Em entrevista para o portal G1, o diretor presidente da ABTP, José Di Bella, afirmou que ao suspender a análise de novas prorrogações antecipadas de terminais portuários, o Tribunal de Contas da União (TCU) está penalizando o setor privado pela falta de agilidade do setor público em tomar decisões e cumprir as próprias regras.
“O setor não pode ser penalizado pela falta de agilidade do setor público de tomar as decisões e cumprir as próprias regras”, disse Di Bella ao se referir à justificativa do TCU para suspender novas prorrogações antecipadas.
No último mês de novembro, o plenário do TCU aprovou uma cautelar (medida de caráter provisório) que suspende a assinatura de novas prorrogações antecipadas de contratos de arrendamento de terminais portuários.
Ao explicar a sanção, o ministro do TCU Walton Alencar afirmou que durante o ano de 2017 as empresas portuárias que tiveram os contratos prorrogados investiram apenas R$ 964 milhões, o que representa 38% do valor previsto para o ano, que era de R$ 2,5 bilhões.
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